Saturday, June 15, 2019

Rhuan Maycon services held.

Rhuan Maycon

The following is from Journal de Brasilia (JdB).The English version below is from using an online language translator. From what I can tell, the services were held on June 6, 2019, based on a URL date of one of images at the JdB link.
by Olavo David Neto and Vanessa Lippelt
redacao@grupojbr.com


It happened yesterday, in Rio Branco, in Acre, the burial of Rhuan Maycon da Silva Costa. The boy, only nine years old, was killed and quartered by his mother and Stepmom in Samambaia, in the Federal district, last Friday, 31. The plane that made the transfer of the body arrived in the Acrean capital around 1h15 yesterday and went straight to the cemetery. The wake began at 11am (13h, in Brasilia time). After the farewell, the family of Rhuan followed the police station to collaborate with the investigations of Deputy Guilherme de Sousa Melo, of the 26th DP, who traveled to Rio Branco to hear them.

The last tributes to Rhuan were accompanied by relatives and friends. By telephone, the boy's great-uncle, Lúcio Barreto, spoke exclusively with the Jornal de Brasília and said that the weather in the wake was of sadness, but without revolt. The mother's family, Rosana Auri da Silva Candido, who confessed the crime at the time of the arrest, was also present. Maria Antonia, maternal grandmother of Rhuan, Natalia, Samara and Thiago, uncles of the child, paid homage to the boy.

Lucius commented that there were no incidents with the presence of relatives of the perpetrator of the crime. "The wake took a very quiet way, there was no exaltation of any part. There was no hostility on our part about Rosana's mother, "revealed the man, brother of Francisco das Chagas, grandfather who had custody of the boy. According to Barreto, everyone was well before Rhuan's death. Rosana's mother, even, supported Maycon Douglas, the child's father, in the discussions for the boy's custody.

Responsible for the investigation, Deputy Guilherme de Sousa Melo, of the 26th police station, landed on the morning of this fourth in Rio Branco. According to him, the trip will serve to "trace the pre-and post-kidnapping environments." Melo met in the afternoon with the father and other paternal family of the boy. According to Lucius, the day was moved to Rhuan's family. At the time of the interview, the relatives were still in the precinct waiting to be summoned to testify. "We're up without eating, we left the wake and we only switched clothes at home to come and talk to the deputy," he said.

In line statements, Lucius was the fifth. The father, Maycon Douglas, was the first to speak with Deputy Melo. Francisco das Chagas the next, followed by Maria do Socorro (paternal grandmother) and Maria Antônia (maternal grandmother), the next. According to him, all the testimonies would follow the line of how it was Rosana's personality and her relationship with Kacyla.

Authorities present
The transport of the body – budgeted in R $4400 – was banned by the state Government of Acre and the public Defender of the federative unit. State deputies attended the funeral service and even the first lady of Acre, Ana Paula Correia Cameli, attended, accompanied by the Secretary of social assistance of Rio Branco. By telephone, Rhuan's great-uncle thanked the public authorities for action. "We have to thank the Government of the state that has helped us with all the expenses of transporting the body."

The case
Rhuan was asleep when his mother, Rosana Auri da Silva Candido gave him a stab wound to the chest. The boy's stepmother, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, choked the child while other blows the knife were given by the mother. After death, the couple tried to burn the young man's body, but without success. So, the two quarteted the boy and distributed the body in two school bags and a suitcase.
Portuguese (original version) Journal de Brasilia:
Fotos exclusivas mostram o adeus de parentes ao menino Rhuan

Olavo David Neto e Vanessa Lippelt
redacao@grupojbr.com


Aconteceu ontem, em Rio Branco, no Acre, o enterro de Rhuan Maycon da Silva Costa. O menino, de apenas nove anos, foi morto e esquartejado pela mãe e pela madrasta em Samambaia, no Distrito Federal, no última sexta-feira, 31. O avião que fez o traslado do corpo chegou à capital acreana por volta de 1h15 de ontem e seguiu direto para o cemitério. O velório começou às 11h (13h, no horário de Brasília). Após as despedidas, a família de Rhuan seguiu à delegacia para colaborar com as investigações do delegado Guilherme de Sousa Melo, da 26ª DP, que viajou a Rio Branco para ouví-los.

As últimas homenagens a Rhuan foram acompanhadas por familiares e amigos. Por telefone, o tio-avô do menino, Lúcio Barreto, conversou com exclusividade com o Jornal de Brasília e contou que o clima no velório era de tristeza, mas sem revolta. A família da mãe, Rosana Auri da Silva Candido, que confessou o crime no momento da prisão, também esteve presente. Maria Antônia, avó materna de Rhuan, Natália, Samara e Thiago, tios da criança, prestaram homenagens ao menino.

Lúcio comentou que não houve incidentes com a presença de familiares da autora do crime. “O velório se deu de forma bem tranquila, não houve exaltação de nenhuma parte. Não teve hostilidade de nossa parte em relação à mãe da Rosana”, revelou o homem, irmão de Francisco das Chagas, avô que tinha a guarda do menino. Segundo Barreto, todos se davam bem antes da morte de Rhuan. A mãe de Rosana, inclusive, apoiou Maycon Douglas, pai da criança, nas discussões pela guarda do menino.

Responsável pela investigação, o delegado Guilherme de Sousa Melo, da 26ª Delegacia de Polícia, desembarcou na manhã desta quarta em Rio Branco. Segundo ele, a viagem servirá para “traçar os ambientes pré e pós-sequestro”. Melo se reuniu durante a tarde com o pai e outros familiares paternos do menino. De acordo com Lúcio, o dia foi movimentado para a família de Rhuan. No momento da entrevista, os familiares ainda estavam na delegacia à espera de serem convocados a depor. “Nós estamos até sem comer, saímos do velório e só trocamos a roupa em casa para vir falar com o delegado”, contou.

Na fila depoimentos, Lúcio era o quinto. O pai, Maycon Douglas, foi o primeiro a falar com o delegado Melo. Francisco das Chagas o próximo, seguido de Maria do Socorro (avó paterna) e Maria Antônia (avó materna), os próximos. De acordo com ele, todos os depoimentos seguiriam a linha de como era a personalidade de Rosana e a relação dela com Kacyla.
Wake of Rhuan Maycon, the boy who was quartered by his mother in Samambaia. Photo: Personal Archive (JdB)
Autoridades presentes
O transporte do corpo – orçado em R$ 4,4 mil – foi bancado pelo governo do estado do Acre e pela Defensoria Pública da unidade federativa. Deputados estaduais estiveram presentes ao serviço fúnebre e até a primeira-dama do Acre, Ana Paula Correia Cameli, compareceu, acompanhada da secretária de assistência social de Rio Branco. Por telefone, o tio-avô de Rhuan agradeceu a ação dos órgãos públicos. “A gente tem que agradecer ao governo do estado que nos ajudou com todas as despesas de traslado do corpo”.

O caso
Rhuan estava dormindo quando a mãe, Rosana Auri da Silva Candido lhe desferiu um golpe de faca no tórax. A madrasta do menino, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, sufocou a criança enquanto outros golpes a faca eram dados pela mãe. Após a morte, o casal tentou queimar o corpo do jovem, mas sem sucesso. Então, as duas esquartejaram o menino e distribuíram o corpo em duas mochilas escolares e uma mala de viagem.
The background.

The heinous crime.

Additional details are slowly being released, virtually none from the MSM. More on this story in future days.

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